Dom Waldemar Chaves de Araujo nasceu em Bom Despacho/MG aos 23 de junho de 1934. Filho de Sudário Gonçalves de Araújo e de Maria Felipe do Carmo, sendo seus irmãos: Desi, Antônio, Antônia, Izabel e Henrique.
Cursou o primeiro grau em Bom Despacho, o segundo em Dores do Indaiá e Manhumirim e graduou Filosofia e Teologia em Diamantina/MG, tendo sido ordenado sacerdote em 1962, em sua terra natal.
Em 1966, quando exercia ativamente suas atividades pastorais na Diocese de Luz/MG, foi a Bruge (Bélgica), onde fez especialização em Liturgia Pastoral, Sociologia e Psicologia. Voltando ao Brasil, retomou suas atividades na Diocese de Luz, com intenso trabalho em todas as comunidades que o acolheram. Foi Cura da Catedral, coordenador da Pastoral, Diretor da Faculdade de Ciências Humanas de Luz, que ajudou a fundar, preparando com carinho suas instalações. Outros trabalhos lhe foram solicitados e os exerceu com eficácia desejada como: Diretor das Obras das vocações Sacerdotais, Coordenador da pastoral Catequética, Pastoral Familiar, Vigário Paroquial e Pároco de Lagoa da Prata e de Formiga.
Dom Waldemar Chaves de Araujo nasceu em Bom Despacho/MG aos 23 de junho de 1934. Filho de Sudário Gonçalves de Araújo e de Maria Felipe do Carmo, sendo seus irmãos: Desi, Antônio, Antônia, Izabel e Henrique.
Cursou o primeiro grau em Bom Despacho, o segundo em Dores do Indaiá e Manhumirim e graduou Filosofia e Teologia em Diamantina/MG, tendo sido ordenado sacerdote em 1962, em sua terra natal.
Em 1966, quando exercia ativamente suas atividades pastorais na Diocese de Luz/MG, foi a Bruge (Bélgica), onde fez especialização em Liturgia Pastoral, Sociologia e Psicologia. Voltando ao Brasil, retomou suas atividades na Diocese de Luz, com intenso trabalho em todas as comunidades que o acolheram. Foi Cura da Catedral, coordenador da Pastoral, Diretor da Faculdade de Ciências Humanas de Luz, que ajudou a fundar, preparando com carinho suas instalações. Outros trabalhos lhe foram solicitados e os exerceu com eficácia desejada como: Diretor das Obras das vocações Sacerdotais, Coordenador da pastoral Catequética, Pastoral Familiar, Vigário Paroquial e Pároco de Lagoa da Prata e de Formiga.
Em 1978, foi agraciado com o titulo de Monsenhor. Quando recebeu a notícia de sua nomeação para Bispo no dia 07 de dezembro, Dom Waldemar assumia o cargo de Reitor do Seminário Diocesano de Luz e Diretor da Faculdade do Alto São Francisco- FASF Luz. Como Bispo em Teófilo Otoni/MG foi Assistente Nacional do ECC (Encontro de Casais com Cristo). Como Bispo da Diocese de São João del-Rei construiu o novo prédio do Seminário Propedêutico São Tiago, foi Assistente Regional da Pastoral Familiar, membro da Academia de Letras sendo desde 1994, o Assistente Episcopal do Instituto Missio (padre e Diáconos para assistirem os imigrantes brasileiros nos EUA).
– As águas fazem referencia ao nome “Waldemar” que significa “as muitas águas”. O
pastor deve conduzir o rebanho às águas frescas da salvação (Sl.22)
– As chaves que também estão presentes no nome do Bispo representam as chaves Pontifícias e expressam obediência ao Chefe Supremo da Igreja: o Papa (Is 22,22)
– A cruz e o Campo Vermelho fazem alusão à arvore e ao altar do sacrifício (Gn. 22,9) tendo, também, como referência, o nome do Bispo; “Araujo” que quer dizer “arvore” e “Ara” significa “altar”.
LEMA: OPORTET OBOEDIE DEO: É preciso obedecer a Deus. (At 5,29).
Filho de Lucas Evangelista Guedes e Amélia Ribeiro Guedes, nasceu no dia 02 de maio de 1908, na cidade de Maria da Fé, Estado de Minas Gerais,.
Fez seu curso ginasial em Pouso Alegre(MG) e, em 1925, ingressou no Colégio Pio Latino, em Roma (Itália), onde recebeu o título de doutor em Teologia e Filosofia, ordenando-se no dia 25 de outubro de 1931, também em Roma. Foi vigário em Soledade de Itajubá e em Maria da Fé e teve sua ordenação Episcopal no dia 03 de outubro de 1942 em Pouso Alegre /MG. Seu lema era “Esperar contra toda a Esperança”. Foi o primeiro Bispo de Leopoldina e permaneceu lá no período de 1943 a 1960, quando foi transferido para a recém-criada Diocese de São João del-Rei sendo nomeado o primeiro bispo daquela cidade.
Desde a chegada, Dom Delfim dedicou-se de corpo e alma a resolver os inúmeros problemas que envolvem uma diocese com poucos recursos. Mas pouco a pouco foi ampliando as obras: organizou a Cúria Diocesana, Mosteiro São José, fundação do Instituto da S.S Trindade, reforma canônica das associações religiosas, fundação do ginásio de “São João Evangelista” e “Seminário Menor de São Tiago” e visitas pastorais às paróquias.
Dom Delfim renunciou no ano de 1983 e faleceu no dia 23 de fevereiro de 1985. Seu corpo foi enterrado na Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar.
Nasceu em 13 de outubro de 1923, em Itapecerica – MG. Filho de Carmelo Mesquita e Maria Blandina Mesquita e irmão de Josafá Barbosa Mesquita, Carmelo Barbosa Mesquita, José Barbosa Mesquita, Maria Carmelita Mesquita, Efigênia Mesquita, Amair Mesquita Melo, Alcir Mesquita, Francisco Rabelo Mesquita, Clélia Mesquita, Maria de Lourdes Mesquita, Geralda Mesquita, Pedro Américo Mesquita, Cassiano Mesquita, Carlos Gomes Mesquita, Sebastião Ultimo Mesquita, Hélia Mesquita Belém e Plínio Mesquita, Ildeu Mesquita. Time do Coração: União Esporte Clube e Cruzeiro Esporte Clube. Foi batizado na Igreja Matriz de São Bento em 10 de novembro, pelo Monsenhor Cerqueira, tendo como padrinhos Josafa Barbosa Mesquita e Dona Santinha Rabelo. Crismou-se em 27 de Março de 1924, por mãos de Dom Antônio dos Santos Cabral. Aos 7 anos, em 1 de Novembro de 1930 recebeu das mãos do Monsenhor Vicente Soares sua primeira comunhão. Frequentou o Grupo Escolar “Severo Ribeiro” tendo como professoras Rosa Branca Rabelo e Ofélia Ribeiro de Castro. No inicio do 4º ano primário, foi para o Seminário Menor de Belo Horizonte, recebendo a Batina das mãos de Mons. Leão Medeiros leite, no dia 28 de Março de 1936. Frequentou o Seminário Menor de 1936 a 1941. Em 1942, inicia o estudo da filosofia e em 1944 recebe a primeira Tonsura Clerical. As Ordens Menores recebeu-as em 1945 e 1946. O Subdiaconato, em 8 de dezembro de 1947. Ordenou-se Presbítero pela imposição das mãos de Dom Cabral que lhe conferiu todas as Ordens Sagras. A Ordenação Sacerdotal foi na Igreja de Nossa Senhora das Dores, Floresta, em Belo Horizonte no dia 8 de dezembro de 1947. Aos 24 anos celebra sua primeira missa na Capela do Educandário São João Batista, das Irmãs Batistinas, no bairro Floresta. Em 14 de dezembro de 1947, celebra sua primeira missa solene na Matriz de São Bento, em Itapecerica, sendo pregador Monsenhor leão Medeiros Leite e com música composta por seu pai. Nos anos de 1948 e 1949, foi secretário particular de Dom Cabral, Capelão do Cenáculo e ainda Professor no Seminário Coração Eucarístico de Jesus. Lecionou: Religião, Pedagogia, Liturgia, Ação Católica, Apologética e Português Histórico. Em 1950, foi nomeado Diretor Espiritual do Seminário menor de capelão do Pensionato Nossa Senhora Auxiliadora das Irmãs Salesianas. Em 1951, pediu a Dom Cabral para fazer uma experiência de pastoral rural. Foi então nomeado Vigário de São Sebastião do Oeste, onde terminou a construção da Igreja. Em agosto de 1953, foi nomeado Cooperador de Nossa Senhor do Pilar em Nova Lima. Ocupou neste ano e até 1954 os cargos de Diretor Espiritual dos Seminários Maior e Menor de Belo Horizonte.Em 1955, foi nomeado Vigário da Paróquia de Santa Quitéria, em Esmeraldas. Onde constrói a Igreja Matriz, realiza obras assistenciais, exerce o magistério e dirige o ginásio local Santa Quitéria. Ali ficou até 1964, quando foi nomeado Vigário da Paróquia de Santa Rita de Cássia, no Bairro São Pedro, em Belo Horizonte. Em 8 de Abril de 1974, o Papa Paulo VI nomeou Bispo Coadjutor e Administrador Apostólico daquele que o enviara ao Seminário e de quem recebera a Batina Vermelha de Coroinha, Dom José Medeiros Leite. Com a morte de Dom José Medeiros Leite aos 6 de Março de 1974, automaticamente passou a ser o 2º Bispo Diocesano de Oliveira. Sua sagração Episcopal realizou-se em 23 de junho de 1974, sendo Sagrante o Bispo Emérito Dom João de Rezende Costa e como consagrantes os Bispos Dom Serafim Fernandes de Araújo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte e Dom Cristiano Portela de Araujo Pena, Bispo Emérito da Diocese de Divinópolis. Em 21 de dezembro de 1983, o Papa João Paulo II o transferiu de Oliveira para a Diocese de São João del Rei, onde tomou posse solenemente, em 19 de Março deste ano. Aposentou-se em 1995, mudando-se para Itapecerica onde ficou ajudando na paróquia. Faleceu em 19 de dezembro de 2005 aos 82 anos.
Dom Célio de Oliveira Goulart é natural de Piracema. Nasceu em 14/09/1944. Fez seus estudos de filosofia no Convento São Boaventura, em Daltro Filho (RS) e no Convento Santa Maria dos Anjos, em Betim (MG). Já o curso de teologia foi feito no Convento Santo Antônio, em Divinópolis (MG), e no Instituto de Teologia da PUC-Minas, em Belo Horizonte (MG).
Em 12 de julho de 1969 foi ordenado padre pela Ordem dos Frades Menores (OFM). Em agosto de 1998 foi nomeado bispo da diocese de Leopoldina (MG) e adotou como lema “A cruz é a força de Deus”. Em 2003, foi transferido para a diocese de Cachoeiro do Itapemirim. De 2003 a 2007, foi presidente do Regional Leste 2 da CNBB (estados de Minas Gerais e Espírito Santo) e membro do Conselho Permanente da CNBB.
Dom Célio tomou posse como bispo da diocese de São João del-Rei no dia 17 de julho de 2010.
O Brasão sintetiza o programa de vida e as metas que o Bispo deseja atingir e realizar na sua missão pastoral em favor do Povo de Deus. Cada figura do Brasão possui seu particular simbolismo assim: 1 – CHAPÉU e FRANJAS: Símbolo da dignidade episcopal, entendida como serviço á comunidade Diocesana da qual o Bispo é pastor. As franjas, com doze pontas, lembram os dozes apóstolos, alicerces da igreja.
2 – A CRUZ, como suporte do estandarte: é a CRUZ de CRISTO que sustenta e direciona a ação evangelizadora do Bispo.
3 – A LETRA T: é o TAU, a Cruz de São Francisco, lembrando a origem do Bispo, seu nascimento em 14 de setembro, dia da Exaltação da Santa Cruz, como também a Província Franciscana da Santa Cruz, sua Província de origem.
4 – RAIOS DE LUZ, iluminando a CRUZ, significando que a VIDA, a RESSURREIÇÃO passam pela CRUZ. A FORÇA DE DEUS sempre passa pela CRUZ.
5 – A ÁGUA e o PEIXE – representando as cidades de Piracema (a subida do peixe, etimologia indígena ), onde nasceu o Bispo, e Pirapora ( o salto do peixe, etimologia indígena ), cidade de sua Ordenação Episcopal, onde fora Pároco. O PEIXE é alimento para todos. JESUS CRISTO é também simbolizado pelo PEIXE , alimento eucarístico para todos.
6 – DÍSTICO – Lema do Brasão, princípio da ação pastoral do BISPO: CRUX DEI VIRTUS EST ( A CRUZ É A FORÇA DE DEUS ), baseado em 1 Cor 1,18. Que as dores e os sofrimentos da vida sejam iluminados pela luz da Ressurreição.