Com festa, Emaús celebra 45 anos de caminhada na Diocese

O Movimento de Emaús esteve em festa no último domingo, 06, em comemoração aos 45 anos de caminhada e evangelização. Missa e almoço festivo marcaram a data na cidade de  São João del-Rei.

Fundado em 1973 com iniciativa leiga, o Movimento exerce grande atuação no território diocesano e trabalha na evangelização e vivência de centenas de jovens. Através de cursos, eles estimulam a reflexão sobre o valor da vida, da Igreja e uma vivência em comunidade à luz da Palavra de Deus.

“Apesar de todos os percalços do caminho, é hora de louvarmos a Deus, como família, por todo o bem que o Emaús fez em todos esses 45 anos em nossa Diocese. Por tantas pessoas que foram por ele tocadas na estalagem. É necessário que estejamos no verdadeiro clima de confraternização, pois a mesa estará novamente posta”, destaca o coordenador diocesano do movimento, Lauro Lamounier.
Presidida pelo administrador diocesano, padre Dirceu Medeiros, a Matriz de São José Operário esteve repleta para a celebração da Santa Missa. Muita música, louvor e animação marcaram a data. “Nossa comemoração foi linda, cheia de muita alegria e gratidão por completar 45 anos de caminhada nesse movimento que nos ajuda a crescer enquanto igreja de viva de Cristo. Padre Dirceu nos presenteou com lindas palavras na homilia nos dando força para seguir e enfrentar todos os desafios. Declarou que temos que ser á igreja em saída como se pede e Santo Padre o Papa Francisco”, destaca a jovem Caroline Carvalho, remetendo as palavras do sacerdote.

Após a missa, os participantes se dirigiram ao Centro Social e Cultural de Matosinhos, onde puderam deliciar um saboroso almoço e se confraternizar. “Foi ótimo! Pude reencontrar com muitos caminheiros que fazem parte do movimento e relembrar os momentos que passamos juntos durante a nossa caminhada. O Emaús representa pra mim o amor de Cristo por todos nós, que faz arder o nosso coração quando estamos de coração aberto. É um movimento que nos mostra como viver bem em comunidade e servir ao nosso Senhor.
Sem duvida, foi a melhor experiência de vida. Emaús não se explica, se vive”, destaca Victor Rocha.