A doação é um ato de amor ao próximo, uma forma de compartilhar o que temos com aqueles que precisam. No contexto religioso, a doação do dízimo é uma prática comum nas igrejas, onde os fiéis contribuem com uma porcentagem de seus ganhos para a manutenção das atividades e serviços prestados pela instituição.
No entanto, há pessoas que escolhem não doar o dízimo diretamente para a sua paróquia, preferindo destinar seus recursos para outras organizações religiosas, como centros, associações e emissoras que se dizem católicas. Embora essa seja uma escolha pessoal, é importante refletir sobre as implicações desse comportamento.
Ao escolher doar para outras organizações, o fiel está deixando de contribuir diretamente para as atividades de sua própria paróquia, o que pode afetar a capacidade da igreja de realizar obras sociais e atender às necessidades da comunidade local. Isso também pode gerar uma sensação de divisão dentro da comunidade religiosa, pois alguns membros estão apoiando outras organizações em detrimento da igreja local.
Além disso, é preocupante quando essas pessoas criticam a coleta da Campanha da Fraternidade, que tem como objetivo promover a solidariedade e a justiça social. Essa atitude demonstra uma falta de compreensão dos valores cristãos e do papel da igreja na sociedade. Por outro lado, há aqueles que desejam exercer controle sobre a paróquia, questionando as decisões do padre e desconfiando de suas intenções. Essa postura pode criar um ambiente de desconfiança e conflito, prejudicando o trabalho da igreja e afastando os fiéis.
Em suma, a doação é um ato nobre que deve ser feito com consciência e responsabilidade. É importante lembrar que a igreja é um lugar de acolhimento e de apoio às pessoas em suas necessidades espirituais e materiais. Contribuir para a sua sustentação é um dever de todo fiel que deseja manter viva a chama da fé e da solidariedade em sua comunidade.







